E hoje, 22 de Março 2015, fechamos o ciclo da 'despedida'; A saudade, é o amor que fica.
Do sutil à matéria viva e o retorno ao sutil - e as cinzas enriquecendo uma nova matéria viva - o solo que brota roseiras, outras plantas e um Pau Brasil. Porque, de fato, a morte é nada mais nada menos que uma transformação. Nos apegamos ao Ser, mas viemos do além e é para o além que retornaremos. A transformação não pára - desde a fecundação até... Nada é estático, tudo se transforma. Boa viagem, vó Yone Jahara! Agora, enriquecendo esse solo, onde tudo começou.
CASA FAMÍLIA JAHARA
Aqui nesse espaço passei grande parte de minhas férias quando criança
Aqui, o carinho era abundante (e continua sendo)
Aqui a familia se reunia em massa
Aqui a mesa era farta
E gargalhadas (piadas sempre contadas) eram variadas
Aqui, o carinho era abundante (e continua sendo)
Aqui a familia se reunia em massa
Aqui a mesa era farta
E gargalhadas (piadas sempre contadas) eram variadas
Essa casa
A casa de meus avós maternos
Meu cantinho amado em Teresópolis
Um cantinho de carinho
Um cantinho de conversas
Um cantinho de crianças agora adultos
Cada um rumo a sua própria 'verdade'
A casa de meus avós maternos
Meu cantinho amado em Teresópolis
Um cantinho de carinho
Um cantinho de conversas
Um cantinho de crianças agora adultos
Cada um rumo a sua própria 'verdade'
Nesse cantinho
O sabor de uma família
Com todas suas doideiras individuais
Com desencontros de pensamentos ou 'crenças'
Mas que gosta da união
Que põe o pé no chão
Que briga e gargalha junto
Que é expansiva
Que é intensa.
Viva
O sabor de uma família
Com todas suas doideiras individuais
Com desencontros de pensamentos ou 'crenças'
Mas que gosta da união
Que põe o pé no chão
Que briga e gargalha junto
Que é expansiva
Que é intensa.
Viva
Essa é a minha família Jahara!
Por Ursula Jahara
05/Dez/2009
em Teresópolis
05/Dez/2009
em Teresópolis